Vamos assistir esse vídeo onde o fabricante de captadores Sergio Rosar fala da influência das madeiras, captadores e todo o resto, notem que as conclusões dele não são exatamente as mesmas que postamos aqui no Blog nos dois primeiros artigos sobre o tema, ele atribui uma influência mais forte ao madeiramento, porém, a visão dele se aproxima da nossa quando considera que todos os componentes acabam influenciando no timbre final, enfim, vamos assistir ao vídeo e aprender com quem realmente entende do assunto.
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sábado, 23 de abril de 2016
Vídeo: Influência das madeiras, por Sergio Rosar
Olá!
Vamos assistir esse vídeo onde o fabricante de captadores Sergio Rosar fala da influência das madeiras, captadores e todo o resto, notem que as conclusões dele não são exatamente as mesmas que postamos aqui no Blog nos dois primeiros artigos sobre o tema, ele atribui uma influência mais forte ao madeiramento, porém, a visão dele se aproxima da nossa quando considera que todos os componentes acabam influenciando no timbre final, enfim, vamos assistir ao vídeo e aprender com quem realmente entende do assunto.
Vamos assistir esse vídeo onde o fabricante de captadores Sergio Rosar fala da influência das madeiras, captadores e todo o resto, notem que as conclusões dele não são exatamente as mesmas que postamos aqui no Blog nos dois primeiros artigos sobre o tema, ele atribui uma influência mais forte ao madeiramento, porém, a visão dele se aproxima da nossa quando considera que todos os componentes acabam influenciando no timbre final, enfim, vamos assistir ao vídeo e aprender com quem realmente entende do assunto.
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Muito interessante a entrevista, especialmente quando fala da dureza relativa da madeira e sua influência no timbre.
ResponderExcluirMas o Rosar poderia ter sido um pouco mais técnico quando fala da influência das madeiras do corpo da guitarra elétrica no som. Poderia ter explicado o "porquê" das influências da madeira mesmo com os captadores sendo isolados. Também gostaria de ter visto ele - como luthier famoso que é - falando a respeito do tratamento das madeiras e da influência dos cortes e colagens.
Do jeito que ele falou ficou parecendo que "influenciar, influencia; mas ninguém sabe como ou porque".
Enfim, sei lá, com este debate estou chegando a algumas conclusões estranhas:
1 - madeira do corpo influencia, mas ninguém sabe direito quanto, como ou porquê;
2 - cada pessoa sabe o que é um som "bom" ou "agradável" do corpo de uma determinada madeira, corte ou projeto de guitarra elétrica; mas este resultado varia de pessoa para pessoa, sendo para qualquer fim prático totalmente subjetivo.
Estranho né?
De qualquer maneira insisto na primeira colocação que fiz, no primeiro post da série: ninguém pode dizer apenas pelo som que um dado tipo de madeira é melhor que outro para um determinado projeto de corpo de guitarra elétrica.
Não tem com abordar esse assunto deixando o subjetivismo de lado, ele sabe que tem influencia pela enorme experiência com instrumentos, na 3a parte do artigo eu também vou falar da minha experiência pessoal nessa questão, o importante desse vídeo do Rosar é que ele mostra que os outros fatores também influem, coisa que já falamos aqui.
ExcluirBoa tarde,
ResponderExcluirExiste outro fator que não foi falado aqui e é muito polêmico. O número de peças de madeira utilizadas no corpo. Há quem diga que quanto menos peças melhor. Já para outros o número de peças não influência. Acho que isso também é muito subjetivo. Vai da sensibilidade de cada músico.
Não vejo muito problema com isso não, a maioria das Fenders, mesmo as americanas, tem o corpo com 2 ou 3 pedaços, desde que a madeira seja adequada e a colagem bem feita não prejudica, claro que não pode ser uma colcha de retalhos também...
ExcluirConcordo plenamente, mas que existe uma polêmica sobre este assunto isto é fato. Muitos, por exemplo, questionam a qualidade das fenders mexicanas alegando que ela é feita com vários pedaços. Mas concordo com voçe, se a montagem for bem feita não vejo problemas.
ResponderExcluirTem um vídeo que circula por aí que mostra uma pilha de corpos com 6 pedaços na fábrica mexicana e tal mas... Não sei não, nunca vi nenhuma Fender MiA ou MIM com mais de 3 pedaços... Por outro lado, por 2 vezes já encomendei corpos em ash peça única e montei strats com tudo do bom e do melhor e o resultado não foi bem o que eu esperava... Tem mais a ver com a antiguidade/secagem da madeira e densidade mas no próximo post falo sobre isso. Outra coisa, tá cheio de guitarra chinesa por aí feita com peça única de ash, eu mesmo tenho um baixo Condor com corpo em ash sem emendas...
ExcluirAmigos, se essa questão do tipo/qualidade da madeira já é complicada de se aferir na prática, imaginem a questão da quantidade de pedaços/colagem...
ResponderExcluirAinda outro dia vi um vídeo de uma Gibson LP Custom (não era Chibson não, rs) com corpo em 3 pedaços, com o mesmo som maravilhoso de... Gibson Custom!
Claro que para fins visuais influencia, mas para som, tenho modestamente para mim que não altera em nada.